O presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, parece estar numa situação bastante complicada, com sinais a indicar que ele pode optar por deixar o cargo no quarto trimestre deste ano.
Sempre que dados económicos importantes são divulgados, Powell torna-se um alvo constante de críticas, principalmente em relação à sua posição de decisão de não reduzir as taxas de juro. As críticas recentes foram ainda mais diretas, chegando a ser chamado de "a figura mais imprudente e prejudicial para a economia no governo".
Analisando a partir da perspectiva dos dados econômicos, de fato existem razões razoáveis para um corte nas taxas de juros. Revisando setembro de 2019, a Reserva Federal (FED) reduziu uma vez a taxa de juros em 50 pontos base. O nível de inflação e a situação do emprego na época não diferem muito da atual, o que torna a política de manutenção de altas taxas de juros cada vez mais difícil de entender.
Embora a política comercial tenha trazido uma certa incerteza ao mercado, a posição da Reserva Federal (FED) de manter as taxas de juros inalteradas por seis meses também suscita dúvidas. Mais notável é que outras principais economias já tomaram medidas de redução das taxas, enquanto a Reserva Federal (FED) permanece inalterada.
Sob essa pressão, parece que Powell só tem duas opções: ou implementar decisivamente várias reduções de taxas no terceiro trimestre, ou optar por renunciar sob pressão excessiva.
Para os participantes do mercado de investimentos, independentemente de qual situação se concretize, isso poderá trazer um impacto positivo, uma vez que qualquer mudança poderá aliviar a atual tensão econômica.
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GasFeeSobber
· 06-23 03:24
A queda ou não das taxas de juros tanto faz, afinal são idiotas.
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SelfCustodyBro
· 06-22 18:59
Se cair assim, não vou me preocupar mais.
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BearHugger
· 06-20 08:51
Adivinhei, mas o fundo ainda não aguenta~
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ForkThisDAO
· 06-20 08:49
O presidente do Fed de ferro e idiotas em fluxo.
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TideReceder
· 06-20 08:46
Ninguém consegue escapar, vamos falar com base nas tendências.
O presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, parece estar numa situação bastante complicada, com sinais a indicar que ele pode optar por deixar o cargo no quarto trimestre deste ano.
Sempre que dados económicos importantes são divulgados, Powell torna-se um alvo constante de críticas, principalmente em relação à sua posição de decisão de não reduzir as taxas de juro. As críticas recentes foram ainda mais diretas, chegando a ser chamado de "a figura mais imprudente e prejudicial para a economia no governo".
Analisando a partir da perspectiva dos dados econômicos, de fato existem razões razoáveis para um corte nas taxas de juros. Revisando setembro de 2019, a Reserva Federal (FED) reduziu uma vez a taxa de juros em 50 pontos base. O nível de inflação e a situação do emprego na época não diferem muito da atual, o que torna a política de manutenção de altas taxas de juros cada vez mais difícil de entender.
Embora a política comercial tenha trazido uma certa incerteza ao mercado, a posição da Reserva Federal (FED) de manter as taxas de juros inalteradas por seis meses também suscita dúvidas. Mais notável é que outras principais economias já tomaram medidas de redução das taxas, enquanto a Reserva Federal (FED) permanece inalterada.
Sob essa pressão, parece que Powell só tem duas opções: ou implementar decisivamente várias reduções de taxas no terceiro trimestre, ou optar por renunciar sob pressão excessiva.
Para os participantes do mercado de investimentos, independentemente de qual situação se concretize, isso poderá trazer um impacto positivo, uma vez que qualquer mudança poderá aliviar a atual tensão econômica.